sábado, 31 de dezembro de 2011

Quero


Que os amigos e inimigos
Tenham saúde a botão
Que aprendam o valor
De um aperto de mão.
Que até nos duelos
Dêem dignidade ao outro
Que se um sair vivo
O outro não saia morto.
Que aceitem as divergências
E os pensamentos adversos
Que saibam respeitar a prosa
E os poemas em versos.
Que abominem a violência
Que implantem o afeto
Sejamos todos livres
Dos conceitos e desafetos.
Do ciúme que aprisiona
Do amor que não liberta.
Que cada um de nós
Ao respeito se renda
Que o carinhos se torne
Nossa diária oferenda.

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