quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Destino


Às vezes ele se nos apresenta
Em forma de cavalo alado
Nas outras é um sorriso doce e lindo
De uma mulher sentada ao teu lado.
Você chega a imaginar
Que ela está a sua frente
Quando os dentinhos brancos e lindos
A ti são ofertados sorridentes.
Um frio intenso sobe corpo inteiro
Depois desce queimando, em brasa
Oh Deus! É a mulher da minha vida
Quero levá-la pra casa.
Transformá-la em princesa
Rainha ou no que der
Contanto que eu nunca mais a perca
E que seja pra sempre minha mulher.

Um comentário:

  1. Gilson, você como poeta é irretocável, mas como analista político é muito radical,parece que não existem os dois lados; arrefeça mais essa sua contundência;um mente privilegiada qual a sua deveria ser mais maleável. O xiítismo é árido, escasso, infértil...

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