Adoro a tua pele-algodão
A deslizar pela palma da mão
Até tocar teu fruto proibido.
Seja por baixo da saia ou vestido
Ou escondida naquela blusinha
Que ao te roçar ficas vermelhinha.
É neste rosado bailado de cores
Que sinto a pele, os pelos, os odores
Desses momentos de sonhos e amores
Por sobre os lençóis que protegem tua alvura.
Toco a pele jambo, teu fruto sem casca
Faço desse sonho minha ayuasca
A me embebedar nesse louco desejo.
Quero a cada dia com o primeiro beijo
Com a lascívia e o fogo desse tesão
Para explorar cada pelo viçoso do fruto
Molhado pelo desejo da entrega a dois.
E em cada lambida, languida e atrevida
Esquecer o mundo e essa fuga-bandida
Desse tesão-proibido que é fogo entre nós.
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