Desejo despir o teu corpo
A partir do momento que tocar teu rosto
Deixar a ponta dos dedos
Descobri segredos
E invadir tua alma em longo ritual.
De entrega mansa desses corpos quentes
Sem nenhuma pressa de ao fim chegar
Tuas carnes firmes provocam a mente
Dobro os joelhos na entrega total.
Então de faço santa e em adoração
Sinto cada milímetro do teu corpo-imagem
Até a textura dessa tatuagem
Que a roupa esconde sempre que te vejo.
São teus os meus dias, noites mais eternas
Cada vez que exploro tua doce caverna
E sinto os sabores na ponta da língua
Como se cada coxa fosse uma esquina
Nesse rito bendito, sorvo teus gemidos
Mordo todos os teus lábios, languido atrevido
E perco os sentidos ao ouvir teus urros
Descanso em teu ventre quase morto-vivo.
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