Não gosto das coisas quadradas
Dos padrões, de quase nada
Que me lembre de tradição.
Quero as coisas sem nexo
Tudo em forma de protesto
Como se beirassem o caos.
Nada de fotos ou grafias
Tudo em prosa ou poesias
A explorar finitos temas.
Jogo para o alto os fonemas
Caem grunhidos ou monemas
A arrancar todas as raízes.
Não quero galhos nem caules
Que me façam lembrar dos males
De se levar a vida em função do outro.
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