Água não vejo nem das barragens
Meu rio, no cio, deixa-me em seca
Onde havia água hoje é barro batido
Lama não há na beira do meu rio.
Ele alimenta com água potável
Os lados direito e esquerdo da cidade
Na seca, porém, o rio vira córrego
E vira-se contra nós que o atacamos
Quando na cheia empilhamos
Todo o tipo de lixo no teu leito.
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