Faço de ti meu amuleto
Meu objeto de sorte
Porque sem ti não sou gente
Sou caricatura da morte.
Paira um silêncio sepulcral
Quanto não estás por perto
Perco a noção de moral
Viro um homem-objeto.
Sem ser abjeto me entrego
Ao sôfrego desejo do apelo
De tê-la na palma das mãos
Ou a deslizar na ponta dos dedos.
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