Não sei mais o que faço
Quando você passa
E não posso
Cheirar o teu pescoço.
Deus meu, o que fiz?
Para viver por um triz
A vida fica uma zorra
Quando estou nesta gangorra.
Posso sorrir, gargalhar
Mas não posso te tocar
Não passo de um aperto de mão
Em público, não sinto tesão.
Engano-me que não te desejo
Nego que a sós te beijo
É uma tortura esse amor
Só embaixo do cobertor.
Sou obrigado a fugir
No meio da madrugada
Ao levantarmos o lençol
Escondo-me ao por do sol.
Sou teu por um átimo de tempo
Nem mesmo pela metade
Isso é tormenta, é sofrimento
Só te ter como saudade.
Aos olhos do mundo pra ti nada sou
E, talvez, nunca venha a ser
Será, minha sina, morrer por esse amor
Viver, querer sempre e não poder?
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