quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Na saudade

Beijo-te com tanta ternura
Que até as maiores loucuras
São gestos de extremo carinho.
Aves que não fogem do ninho
Querem calor e proteção
Do fogo ardente da paixão.
É na terna ternura do aconchego
Que me liberto do medo
E me entrego ao teu amor.
Sem receio de que a dor
De brigas ou desentendimentos
Superem o ardor do momento.
Aquele que nos entregamos
E com fúria nos amamos
Para brindar a felicidade.
É neste amor que a ti entrego a vida
Feliz, alegre ou sofrida
No amor, na dor e na saudade.

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