domingo, 1 de setembro de 2013

Vício

Abro pra ti meu orifício
Isso já se tornou vício
Loucura inimaginável.
Se em mim enterras a língua
Meu corpo em prazer singra
Por águas não navegadas.
Nada é igual a antes
Nenhum dos nossos instantes
Pode a outro se comparar.
Isso me faz viciado
Em tê-la sempre ao meu lado
Enlouquecer se te deixar!
Sem ti sou morte certa
Luto em noite de festa
De ti dependo pra respirar.


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