Nossas juras indecentes
Povoam nossas mentes
Como se fossem reais
Até sem as tê-las mais.
A respiração nos ouvidos
Faz perder os sentidos
E delirar de prazer
Na hora de sugar você.
E beber do teu pecado
De longe ou ao teu lado
Somos eternos dementes
Nossas juras indecentes.
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