domingo, 27 de dezembro de 2020

Poemar

Meu poema não é de ódio

Nem tem gosto de sódio

De tanto eu te amar

Sódio não o é. Mas, é mar.

Um mar que me transporta

Que me leva a tua porta

Quem sabe, por telepatia

Ou a mais pura fantasia.

De que um dia a saudade

Consiga mudar a realidade

E o que fora fantasia

Seja minha maior alegria.

Ainda assim, se não for

Não abro mão deste amor

Nem de ódio, nem de sódio

Às vezes, cheio de dor:

Nunca, porém, mórbido.

 

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