Quase sempre não consigo retratar
Meu jeito meio estreito de te amar
É tanto amor que pareço exagerado
Ao demonstrar o quando estou apaixonado.
Meu exagero é pouco diante do que sinto
Mais ainda quando a ti pressinto
Inteira, minha, louca a desejar
Sem nenhum tipo de limites, se entregar.
A ti quero, venero, minha adorada
Deusa, musa dos sonhos de viver
Tens, no olhar, a face encantada
Da certeza de nunca mais te perder.
Exponho, no rosto contraído
O gozo de estar sempre contigo
E, na contração da face
Mostrar como cheguei ao ápice.
Cioso de nosso intenso gozo
Encosto no teu peito, em ti repouso
Teu corpo, antes quente, em brasa
Agora, é aconchego, minha casa.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson
Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com
e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário