Falta força para não sair ferido
Nem ferir ninguém quando o que decido
Faz fendas, furos, força um futuro
Que nem sempre é o que foi combinado.
Sofro mas não quero que sofras
Se estiver junto a mim
Ou longe, no passado.
Corto a viseira desse sentimento
Parto pros teu braços num cavalo alado.
Nessa pradaria jogo rosas ao vento
Desço do meu potro desequilibrado
Sinto nos teus olhos tristeza e dor
De um sonho de amor esfacelado
Pela covardia de querer de longe
Mas nunca largar tudo e ficar ao meu lado.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson
Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com
e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário