Somos comidos por dentro
Na essência do elemento
Que até o espírito alimenta.
Uma incontrolável sede de a justiça
Como parte da premissa
Da vida em sociedade.
Em cada vaso sanguíneo
Corre um instinto felino
De insaciável saciedade.
Morre o homem nasce o bêbado
A trocar os passos, trôpego
Pelas vielas da cidade.
Nas ruas assim é visto
Como um estorvo maldito
Um verme da sociedade.
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