O mais singular de nós
É que o tudo sonhado
Ganha contornos de real
E tudo o que é real
Sempre parece sonho.
Quadros de um filme
Passam pela retina
Mutações ínfimas
Entre o real e o imaginário.
Passo a te imaginar
Em orbitas digitais
A pular das fantasias
Em fúria de animais.
Feras a se refestelarem
Com a comida que brota do corpo
Feito sementes de frutas a vingarem
Em mutáveis plantações de um horto.
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