Consumo tudo o que fazes
Até no meio da madrugada
Com uma fúria tão enorme
Uma paixão desenfreada.
Será crime ou castigo
Por ter te ignorado tanto tempo
Não conseguir tirá-lo um segundo
Do fundo do meu pensamento?
Saio de casa contigo
Não consigo trabalhar
Volto pra casa fecho os olhos
Dominas até meu sonhar.
Às vezes minhas noites são dias
Eternas madrugadas sem dormir
Uma saudade intensa dilacera
Toma conta do meu existir.
A mim só me resta consumir
O que escreves, o que produzes
É o meu único jeito de te ter
Nas sombras, entre as luzes.
Se o meu eterno castigo for este
Nunca poder gritar ao mundo que te amo
Expiarei até o fim dos meus dias
Com este segredo: só você sabe o quanto EU TE AMO!
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