Olho pra lua
Ali, seminua
Como a curtir
Meu jeito de olhar pra ti.
O brilho dela
Teu sorriso na tela
Da minha mente:
Talvez demente.
A esperar a porta abrir
Você entrar e sorrir
A dizer meu amor
Chega de tanta dor.
Pular dentro da rede
Matarmos a nossa sede
Ali mesmo na varanda
Deixá-la mais insana.
Arrancar as roupas
Morder os lábios
Tua língua solta.
Soltar gemidos
Lamber teus ouvidos
Urros você solta.
Morde os punhos da rede
Não mato a tua sede
Nem dou conta da fome
Deste amor que nos consome.
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