Sinto até os pelos do teu corpo
Cada vez que estou absorto
Nesses pensamentos loucos.
Chego a sugar teus mamilos
Desço até o umbigo:
Que sensação de perigo!
Abro os olhos estou só
O que sonhei vira pó
Ao chegar a este nó.
Encontro de pernas e coxas
Ponto que te deixa louca
Com a voz um tanto rouca.
Do umbigo aos joelhos
Não encontro os cabelos
Fonte dos meus pesadelos.
Por que será que nessa hora
Tudo que é bom se evapora
E você, de mim, vai embora?
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Neste poema as entranhas se encontram...
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