screvo a última linha,
mas não é o fim.
Porque a dor
não tira férias,
nem conhece
Os finais de semana.
E enquanto houver silêncio,
enquanto houver violência encoberta,
meus versos existirão.
Para relembrar
que quem trabalha também sangra.
E quem sangra
Pode morrer vivo,
Mas, só morre
Quando a passagem transcorre.
Estou vivo
E não me matarão em vida.
Renascerei das cinzas,
Apesar das feridas.
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