Sinto o tom da tua frieza
A invadir-me como um punhal
Que dilacera cada fibra de carne
Tua indiferença dói e arde.
É um silêncio sepulcral
A incomodar e fazer mal
Se não nos desentendemos,
O que está acontecendo?
Será saudade antecipada?
Ou um desejo incontido?
Querer e não poder fazer nada
É o mais triste castigo.
Por isso nem a frieza
Com que às vezes sou tratado
É capaz de tanta tristeza
Que eu não queira viver ao teu lado.
Quero-te pra sempre
Em cada coisa que faço
Mesmo que nem sempre
Tenha sequer o teu abraço.
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