Sentemos à mesa onde o ódio se esquece,
Onde o pão não tem dono, o sal é irmão.
Que o medo se desfaça, o diálogo cresce,
E a guerra se renda à força da razão.
Olhos nos olhos, as mãos já não tremem,
No copo compartilhado, a água é igual.
Quem vence a desconfiança, jamais perde,
Pois a paz é um edifício de gestos banais.
Que o inimigo de ontem seja hoje escuta,
E o silêncio, terreno onde a voz germina.
Não há glória na espada que nos refuta,
Só na semente que vira árvore divina.
Paz não é ausência, é presença ativa:
É escolher ver no outro a luz que motiva.
Onde o pão não tem dono, o sal é irmão.
Que o medo se desfaça, o diálogo cresce,
E a guerra se renda à força da razão.
Olhos nos olhos, as mãos já não tremem,
No copo compartilhado, a água é igual.
Quem vence a desconfiança, jamais perde,
Pois a paz é um edifício de gestos banais.
Que o inimigo de ontem seja hoje escuta,
E o silêncio, terreno onde a voz germina.
Não há glória na espada que nos refuta,
Só na semente que vira árvore divina.
Paz não é ausência, é presença ativa:
É escolher ver no outro a luz que motiva.
Poema do dia 23/02/2025: Dia Mundial do Entendimento e da Paz (Rotary International)
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