Hoje, não há data no papel, no calendário,
Há sol na janela, pão quente na mesa,
A vida é milagre ou algo ordinário,
Feito de instantes mortos pela pressa.
O teu riso que quebrou a tristeza,
A mão estendida enquanto estava em queda.
A dor que ensinou a força da beleza,
E a noite que antecede a aurora perfeita.
Que a gratidão não seja só verso ou prece,
Mas olhar que enxerga a luz no caos.
Pois até na chuva, a semente cresce,
Quando em meio a dor, não fenece.
É tempo de ser raiz, amanhã fruto:
Para colheremos o amor absoluto.
Há sol na janela, pão quente na mesa,
A vida é milagre ou algo ordinário,
Feito de instantes mortos pela pressa.
O teu riso que quebrou a tristeza,
A mão estendida enquanto estava em queda.
A dor que ensinou a força da beleza,
E a noite que antecede a aurora perfeita.
Que a gratidão não seja só verso ou prece,
Mas olhar que enxerga a luz no caos.
Pois até na chuva, a semente cresce,
Quando em meio a dor, não fenece.
É tempo de ser raiz, amanhã fruto:
Para colheremos o amor absoluto.
Siga-me no Instagram: gilson_v_m
Nenhum comentário:
Postar um comentário