Não há bandeira ou hino neste dia,
Mas há na aurora um canto de esperança:
É o pão repartido, a mão que se abria,
A justiça que é feita na criança.
A paz não é trégua entre canhões frios,
É o amor que desarma a própria guerra.
São gestos pequenos, breves desvarios,
Que apagam o ódio e refazem a terra.
Que o perdão seja ofício cotidiano,
E o rancor, folha seca ao vento indo.
Pois a luz mais profunda vem do humano
Quando escolhe ser ponte, não sendo um muro.
Hoje é dia de calma, sem nome ou glória:
A revolução que começa na história.
Mas há na aurora um canto de esperança:
É o pão repartido, a mão que se abria,
A justiça que é feita na criança.
A paz não é trégua entre canhões frios,
É o amor que desarma a própria guerra.
São gestos pequenos, breves desvarios,
Que apagam o ódio e refazem a terra.
Que o perdão seja ofício cotidiano,
E o rancor, folha seca ao vento indo.
Pois a luz mais profunda vem do humano
Quando escolhe ser ponte, não sendo um muro.
Hoje é dia de calma, sem nome ou glória:
A revolução que começa na história.
Poema do dia 22/02/2025
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