No deserto do tempo, grão insignificante,
Tu, minúsculo, insistes em ser furacão.
Na fenda da rocha, brota a flor radiante,
A esperança é ofício, não dádiva ou dom.
Que a injustiça não cale teu passo firme,
Nem a noite te faça esquecer do amanhã.
Até a estrela mais frágil no céu se exprime,
E o mar é feito de gotas, não de um oceano.
Não temas a queda, pois do chão se levanta
Quem sabe que a vida é verbo de luta.
Na palma da mão, a cicatriz é memória santa:
Marcas do combate por um mundo que ajunta.
Hoje, dia qualquer, é tempo de semente:
Plantemos o futuro no agora, no presente.
Tu, minúsculo, insistes em ser furacão.
Na fenda da rocha, brota a flor radiante,
A esperança é ofício, não dádiva ou dom.
Que a injustiça não cale teu passo firme,
Nem a noite te faça esquecer do amanhã.
Até a estrela mais frágil no céu se exprime,
E o mar é feito de gotas, não de um oceano.
Não temas a queda, pois do chão se levanta
Quem sabe que a vida é verbo de luta.
Na palma da mão, a cicatriz é memória santa:
Marcas do combate por um mundo que ajunta.
Hoje, dia qualquer, é tempo de semente:
Plantemos o futuro no agora, no presente.
Poema do dia 24/02/2025
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