Na Cornualha, o santo ergueu sua cruz negra,
sobre areias que o estanho da terra segrega.
Nas minas, ecoam martelos e cantos,
histórias que o granito guardou por tantos.
O absinto, verde fantasma em taças de prata,
invoca fadas nos copos... Quem as retrata?
São Piran ri na névoa, entre mito e labuta:
a fé é um poema que a terra transmuta.
sobre areias que o estanho da terra segrega.
Nas minas, ecoam martelos e cantos,
histórias que o granito guardou por tantos.
O absinto, verde fantasma em taças de prata,
invoca fadas nos copos... Quem as retrata?
São Piran ri na névoa, entre mito e labuta:
a fé é um poema que a terra transmuta.
Poema do dia 05/03/2025 Dia de São Piran, padroeiro dos mineiros na Conualha
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