No papel da manhã, as vírgulas pousam,
entre suspiros de vento que o marfim acusa.
As palavras dançam, traçando espirais,
enquanto o ponto final vigia os sinais.
O verbo é um rio, a metáfora um laço,
a gramática tece o mundo num abraço.
Erros? São folhas que o outono não colhe:
no verso, até a falha tem sua “folhe”.
entre suspiros de vento que o marfim acusa.
As palavras dançam, traçando espirais,
enquanto o ponto final vigia os sinais.
O verbo é um rio, a metáfora um laço,
a gramática tece o mundo num abraço.
Erros? São folhas que o outono não colhe:
no verso, até a falha tem sua “folhe”.
Poema do dia 04/03/2025 Dia da gramática nos Estados Unidos
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