Não quero saber de chocolate
De nenhum tipo de doce
Só vivo dias amargos
Desde que tu te foste.
Como entraste, saíste
Sem palavra ou pedir licença
É dura, continuas e insistes
Em demarcar a tua ausência.
Se nada dizes, também calo
Pois se mais digo ou falo
Só te deixa contrariada
Destrói nosso conto de fada.
Que se não existe, ninguém viu
É porque nunca existiu
Não passou de fantasia
Uma amarga falsa alegria.
Desde que nos impusemos
A dureza do (amargo) silêncio
Parece que aprendemos:
Nos iludimos todo esse tempo.
Não acredito mais em amor
Nem em palavra qualquer
Jamais quero sentir tanta dor
Por causa de uma mulher.
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