Doce é o tu
sorriso
Como doce és
em tudo
Capaz de
arrancar suspiros
E, de vez, me
deixar mudo.
Doce é te
olhar e languidamente
Não conseguir
arrancá-la da mente
Deixar que te
mim tomes conta inteiro
E me agarrar a
ti, como meu travesseiro.
Da ponta do
nariz cheirar a tua do língua
Se não te
tenho sou mendigo: vivo à míngua
Por te querer
demais sonho permanentemente com abraços
Como a delirar
pela noite adentro em busca dos teus doces braços.
É quase um mel
querer-te crua, inteira, sobre a mesa em pelo, nua
Não deixar que
a sensatez o desejo intenso e infinito em nós destrua
Porque quando
a minha pele inteira com o teu suor completa se lambuza
Dobro os
joelhos como em intensa adoração de um servo que te faz eterna musa.
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