Minha nota indiscreta,
A bebida predileta
Que nunca cheguei a sorver!
És,
Meu sorvete de pistache
Por mais que não te ache
Quero sempre te tragar.
Beber-te parece proibido
Tragar-te? Sonho indevido.
Nesta malaciosa forma de te olhar.
Ao lado,
Da janela indiscreta
Vejo-te por aquela fresta:
Que a sobra da noite
Teima em revelar!
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