Derramo aqui minhas lágrimas
Quentes de tanta solidão
Em si, o que me ampara
É este gosto de paixão.
A explodir em sons sibilares
Sacanas trocas de olhares
Escondidos em patamares
Incapazes de enxergarem.
Ainda que estejam a olhar
A forma como nos olhamos
Na hora que disfarçamos
É quando estamos a amar.
Se um olho bate no outro
Os corpos passam sufoco
Para tentar esconder
Os claros sinais de prazer.
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