Quando você diz que me ama
Esqueço o que dói e inflama
O que maltrata e dá saudade
Creio, de novo, na felicidade.
É da renovada crença
Que o amor se alimenta
E tira forças impensáveis
Das lembranças infindáveis.
Daqueles momentos vividos
Que jamais serão esquecidos
Por mais que em outra cama
Você nem lembre que me ama.
E mesmo assim eu aceito
A dor cravada no peito
De pensar que outro faz contigo
TUDO o que fazes comigo.
Essa dor também é infindável
Algo, assim, lastimável:
Que, às vezes, tenho vontade
De viver só da saudade.
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