O amor não nasce ao acaso
É construído fase-a-fase
Feito de acasos
Encontros marcados
Sem a nossa interferência.
Deles fazemos pouco caso
Não por acaso
Passam amores
Instintos de flores
Que por falta de vasos
São jogados ao acaso
E morrem antes nascerem.
Construídos pelo destino
Morrem sol a pino
Por mal-regados serem
Esquálidos
Enterram-se na indiferença mútua aos sinais.
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