Por vezes não entendo
Por que não me rendo
E me entrego de alma
A quem eu tenha calma.
Será que me acostumei
A viver na incerteza
Ou, quem sabe, ignorei
O valor da leveza.
De um espírito acalmado
Por quem está ao lado
E pode vir a ser
O teu maior querer.
Ou será que a incerteza
Perde para a tua lembrança
Por isso mantenho a grandeza
Desta minha esperança.
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