Desfiz as lembranças eternas
De um amor intensamente vivido
Ao tentar abrir outro livro
Vi que o amor está vivo.
Amores não morrem, são recolhidos
Pelas peças que a vida prega
Ou quando a amada te renega
E te obriga a viver escondido.
Hoje vivo como um eremita
Tenho de enfrentar a desdita
De um amor que se foi
E não para: como dói.
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