Agora, o que mais quero
É este corpo que venero
Que todos os dias desejo
Com a fome de um beijo.
Desde o dia que sonhei
A ti sempre desejei
Você me tira do prumo
Sigo, assim, sem rumo.
A te olhar nas paredes
Nas telas cos cinemas
Vivo sempre com sede
És a razão dos meus poemas.
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