Mãos trêmulas seguram
Um espelho embalado
Molambos e plástico preto
Para esconder o reflexo.
Agarrado ao objeto
Ele chega a tocar o teto
No embalo das freadas
Vidas estão enjauladas.
Ônibus entupido de gente
Dançam para trás e para a frente
Vidas unidas em uma viagem
Beiras de estrada e margens
Registradas na memória
De quem tem sua história.
O motora pisa fundo
Reduz a velocidade
Abraçado ao próprio espelho
O velho esconde o medo.
Nos olhos a emoção
A voz parece arrastada
Aquele espelho na mão
Reflete as nossas estradas!
O ônibus era só o bagaço
Faltava respeito e espaço
Mal vencia as ladeiras
Sempre na marcha primeira.
Um espelho embalado
Molambos e plástico preto
Para esconder o reflexo.
Agarrado ao objeto
Ele chega a tocar o teto
No embalo das freadas
Vidas estão enjauladas.
Ônibus entupido de gente
Dançam para trás e para a frente
Vidas unidas em uma viagem
Beiras de estrada e margens
Registradas na memória
De quem tem sua história.
O motora pisa fundo
Reduz a velocidade
Abraçado ao próprio espelho
O velho esconde o medo.
Nos olhos a emoção
A voz parece arrastada
Aquele espelho na mão
Reflete as nossas estradas!
O ônibus era só o bagaço
Faltava respeito e espaço
Mal vencia as ladeiras
Sempre na marcha primeira.
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