Sou movido a desafios
Feito animais em cios
Cioso dos meus deveres
Senhor dos meus poderes.
Que não estão nos anéis
Ao redor dos planetas
Nem nos filetes de pincéis
Dos que vivem à espreita.
Como se estivessem às margens
Das coletivas bobagens
De uma sociedade sem estradas
Que sê autocomisera nas calçadas.
Descalsas as próprias roupas
Em rascunhos das louças
Que nenhum pobre pode ver
Escondidas até nos vossos bidês.
Sou movidos a desafios
E a enfrentar os desvios
Da vida em sociedade:
E não deixar (o outro ou a outra), na invisibilidade.
Feito animais em cios
Cioso dos meus deveres
Senhor dos meus poderes.
Que não estão nos anéis
Ao redor dos planetas
Nem nos filetes de pincéis
Dos que vivem à espreita.
Como se estivessem às margens
Das coletivas bobagens
De uma sociedade sem estradas
Que sê autocomisera nas calçadas.
Descalsas as próprias roupas
Em rascunhos das louças
Que nenhum pobre pode ver
Escondidas até nos vossos bidês.
Sou movidos a desafios
E a enfrentar os desvios
Da vida em sociedade:
E não deixar (o outro ou a outra), na invisibilidade.
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