Energias dissipadas
Não se encontram nas calçadas
São sopros divinos de luzes
Corpos celestes que se seduzem
Como se humanos fossem.
Exploramos nossas galáxias
Criadas em sonhos noturnos
Ao longo das madrugadas.
Um dia esses dois corpos
Unir-se-ão em um só sopro
Na cósmica entrega do nada.
Para que tudo sejam
E transformem num só beijo
Os sonhos que juntos criaram.
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