Tudo faço pelo coletivo
Até me submeto sem nenhum motivo
Nem preciso estar de luto
Para fazer parte de um grupo.
Nele, tudo, porém,
Não desce do além
Ou da mente de alguém
Quer por puro egoísmo
Ou lastros de autoritarismo
Decide e cobra dos outros.
A ida em comunidade
Requer a maturidade
De até se recolher mais cedo.
Não por individualismo ou medo
E sim para preservar o todo
Do carinho, do afeto e da amizade
No coletivo exercido pela autoridade
No grupo, porém, pela negociação
Em que cada um abre um pouco a mão
Em torno de uma sugestão
Desfrutam dessa magia
Que é dividir a companhia
Entre os que se admiram
Em qualquer sociedade
Mas não subjulgam o outro
Por mera veleidade.
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