A ti não quero
santa
Venero-te como
se o fosse
Ao cobri-la
com um manto
E despi-la com
encanto.
Peça por peça,
faço luxúria
Tiro as
minhas, arranco a tua
Ao tê-la
completamente nua
Amo-te com
intensa fúria.
Num ritual, nada
normal
De quem se
come feito animal
É tão difícil
acreditar
Que somos
capazes de nos amar.
Assim tão
forte e sem limites
Exploramos,
cada um o outro
E o desejo
ainda insiste
Em nos amarmos
feito loucos.
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