Vejo-te
desfilar como em uma passarela
Imaginária, a
me provocar
Até teu andar
me alucina
Deixa-me louco
para te amar.
E no desfile
tirar a tua roupa
Imaginá-la,
nua, em pelo
Dar vazão a
minha vontade louca
Ser hoje teu
homem e para sempre sê-lo.
Tê-la não
apenas à distância
Como um desses
cursos pós-modernos
Poder amá-la
em plena constância
Com anotações
nos velhos cadernos.
Apontamentos
de um amor improvável
Por assim
sê-lo, inacreditável
Inigualável,
porém, ao vivê-lo
Nada seria se
não pudesse tê-lo.
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