Devo estar pleno de desejo
Com os poros na palma da mão
Porque olho pela janela e te vejo
Nas nuvens de algodão.
Nem o barulho das turbinas
A corrida e os gritos de meninos e meninas
Tiram-me essa ideia louca
De vê-la, la fora, sem roupa.
É como se o algodão das nuvens
Fosse moldado pelo avião
E desenhasse tuas curvas
No doce da minha imaginação.
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