Tento não olhar o céu
Esquecer qualquer mazela
Não te esperar na janela
Com aquele gosto de fel.
De uma saudade imensa
Que se revela intensa
A machucar o meu olhar
Quando se dirige ao mar.
Ao longe ou a infinito
Tudo o que há de bonito
Esconde-se no além:
Por que você não vem?
E transformar este fel
No mais puro e doce mel
Para que ao invés de saudade
Eu passe a viver de felicidade!
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