Feito o vento que passa
E a janela embaça
Fico ali naquela praça
A te olhar pela vidraça.
Vejo tua silhueta
Tomar volume no vidro
Fico ainda mais à espreita
Quase perco os sentidos
Quando você a blusa
Vejo o teu corpo de musa
Que brota em cada cena
Da rima de um poema.
É como se fosses personagem
Da minha incrível miragem
Você nos meus braços, consigo
Desenhar os momentos vividos.
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