Do teu ventre, virgem mata
Transbordam em cascata
Cachoeiras do teu gozo
Que avidamente sorvo.
Sinto o teu líquido quente
A escorrer dente a dente
Gotas invadem as narinas
É teu cheiro de fêmea feminina.
A se impregnar em cada extremidade
Do meu corpo para deixar saudade
Na língua o teu gosto de mulher
Comigo fica onde eu estiver.
E quando longe estivermos um do outro
Teu cheiro volta em meu sorriso maroto
Para eu lembrar de tudo o que fizemos
E ter as marcas do tanto que nos queremos.
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