Em ti encontro amparo
Até para o que foge ao faro
E ao entrar pelas narinas
Esconde a que se destina.
É em ti que derramo tudo
Aquilo que se faz quase mudo
Ou em profundos gemidos
Que fazem perder os sentidos.
É contigo que de vez
Perco a sensatez
E arrepio os poros
Enquanto a ti imploro
Proteja-me do vento e da chuva
Na tua mora em curva
Dissipai as nuvens sombrias
Na forma das nossas alegrias.
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