O que sinto por ti é deferente
É na intensidade que você sente
Toma conta do corpo e faz tremer
É tanta a loucura de te querer.
Não a ter talvez seja o meu destino
Sofrer mais que um Pelegrino
A espiar de joelhos na rua
À espera de um dia vê-la nua.
E tocá-la, corpo inteiro, em desatino
Com a intensa fúria de um felino
Cavalgar no teu corpo de mulher
Demonstrar o quanto o meu corpo a quer.
Sem descanso despi-la do teu manto
Que encobre todo o teu sagrado encanto
Devorar, num só gole, o teu gozo
Em instantes, começar tudo de novo.
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