Meus olhos pousam no horizonte
Fico a me perguntar a fonte
De tanta força para um amor
Cujo destino é a dor.
Que não passa e se expande
Como as garras de um gigante
A dominar corpo e mente
E me fazer um demente.
Que acredita no futuro
Em um hoje inseguro
Forjado pela saudade
Que a toda hora invade.
Entre sem bater na porta
Sem que em nada esbarre
Minha força fica morta
Em tuas garras, me amarre.
Visite também o Blog de Educação
do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson
Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com
e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário