O que sinto, talvez seja
Falta de uma Igreja
Onde eu possa ajoelhar
Ser livre para adorar.
Beijar pés, lavar mãos
Fugir de sentimentos vãos
Ter certeza que existo
E não fazer papel de Cristo.
Sinto-me desanimado
Fui por ti crucificado
Resta-me a homilia
Por viver sem alegria.
Além dos pregos nas mãos
O sangue jorra dos pés
Estaca no coração
Tratado como os infiéis.
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